“The Economist” é uma publicação semanal de renome mundial que tem desempenhado um papel significativo na formação da opinião pública global desde a sua fundação em 1843. Com uma abordagem única e uma voz distinta, a revista oferece uma visão abrangente e aprofundada dos eventos globais, combinando análise perspicaz, reportagem de alta qualidade e uma perspectiva editorial única.

História e Fundação:

A história do “The Economist” remonta ao século XIX, quando o jornalista e homem de negócios britânico James Wilson fundou a publicação com o objetivo de promover o livre comércio e a liberalização econômica. Desde então, a revista tem evoluído para se tornar uma das publicações mais influentes do mundo, conhecida por sua análise econômica sólida e sua abordagem eclética para uma ampla gama de tópicos. Uma das características distintivas do “The Economist” é sua abordagem editorial anônima. Diferentemente de muitas outras publicações, os artigos e editoriais são publicados sem a assinatura de um autor específico. Isso reflete a ênfase da revista no conteúdo em si, incentivando os leitores a se concentrarem nas ideias apresentadas em vez de se concentrarem na personalidade do autor.

A revista abrange política internacional, ciência, tecnologia, cultura e questões sociais, proporcionando aos leitores uma visão abrangente e aprofundada do mundo ao seu redor.

Uma das maiores forças do “The Economist” é sua perspectiva verdadeiramente global. Com correspondentes e escritórios em todo o mundo, a revista oferece uma visão internacional sobre os eventos atuais, o que é crucial em um mundo cada vez mais interconectado. Essa abordagem global é evidente na diversidade de tópicos cobertos e na inclusão de várias vozes e perspectivas. A revista exerce uma influência significativa na opinião pública e nas decisões políticas em todo o mundo. Suas análises detalhadas e editoriais persuasivos muitas vezes moldam debates e orientam a tomada de decisões em governos, empresas e organizações internacionais.

“The Economist” permanece como uma das publicações mais respeitadas e influentes do mundo, proporcionando aos leitores uma visão abrangente dos acontecimentos globais. Sua abordagem editorial distinta, análises aprofundadas e perspectiva global continuam a fazer da revista uma fonte essencial para aqueles que buscam compreender o mundo complexo em que vivemos. A revista é controlada pelas famílias Rothschild e Agnelli (Falaremos dela em outro tópico). Agora vejamos algumas capas da revista para entender o que eles sabem e nós ainda não sabemos.

Quase como por premonição, as capas de 2022/2023 vieram recheados de mensagens que se concretizaram.

E para 2024, o que nos espera?

A mensagem nesse primeiro corte refere-se aos filhos do Tio Sam, se Trump ganhar, haverá paz, caso a mulher ganhe( provavelmente Kamala Harris), a guerra irar continuar.

Teremos eleições em mais de 70 países, devemos ficar de olho para ver o que os donos do mundo nos reservam.

A capa revista também fala:

– As eleições em Taiwan.

– Inteligência artificial e os metais preciosos.

– A Nova Ordem Mundial vai ser digital.

– A crise econômica vai crescer.

– Haverá mais problemas climáticos.

–  A luta pelo poder no espaço vai continuar.

– A China vai continuar como grande fornecedor mundial;

– A China vai liderar a produção de carros elétricos.

– Europa pode entrar em recessão.

– A luta pelos recursos vai continuar.

– A América Latina e Ásia-Pacífico serão o foco.

– Países que detém grande quantidade de níquel, cobre, lítio e cobalto, terão que se preparar para a guerra, América do Sul e Pacífico estão na mira.

– Europa não tem um líder.

– A comunidade Britânica da Nações deve se preparar.

– China e EUA podem iniciar uma nova guerra fria.

The Economist não costuma errar nas previsões, vamos aguardar um 2024 aquecidos.

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